terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Torta brasileira



Torta brasileira




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Por Minha Vida






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Ingredientes

3 xícaras de chá de farinha de trigo integral

1 e ½ xícara de chá de leite desnatado

1 colher de sopa de fermento químico (pó)

1 Ovo de galinha (cru)

½ Iogurte desnatado natural

5 unidades médias de palmito (conserva)

4 Azeitonas verdes (conserva)

4 colheres de sopa de milho verde (conserva)
½ prato de sobremesa de couve manteiga (crua)

6 Tomates cereja pequenos

1 Cebola pequena (crua)

2 colheres de sopa de cebolinha (crua)

2 colheres de sopa de salsinha (crua)

½ colher de sopa de azeite de oliva (extra virgem)
colher de chá de sal Refinado

Modo de Preparo



Massa


Dissolva a farinha de trigo no leite, junte o iogurte natural, o ovo e
o sal. Bata tudo no liquidificador. Por último acrescente o fermento em
pó e mexa delicadamente. Reserve.


Recheio

Higienize adequadamente os
vegetais. Corte a cebola e o palmito em cubos pequenos. Pique a
salsinha, a cebolinha, a couve e as azeitonas. Junte todos os
ingredientes do recheio em uma tigela, tempere com sal e azeite de
oliva.
Montagem: Coloque a metade da massa sobre um pirex untado, espalhe o
recheio delicadamente e por cima acrescente o restante da massa. Decore
com os tomate cerejas cortado ao meio. Leve ao forno médio, preaquecido
por cerca 30 minutos. Sirva a seguir.


Receita extraída do Livro Saúde & Sabor com Equilíbrio -
Volume II - da Nutricionista Roseli Rossi
www.equilibrionutricional.com.br



terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Brasão de Niterói

 

Brasão de Niterói



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.







Brasão de Niterói

O Brasão do município de Niterói tem a forma do escudo ibérico, utilizado em Portugal à época do descobrimento do Brasil, ressaltando, justamente, a origem portuguesa da nossa colonização. Oito torres coroam o brasão, das quais somente cinco são aparentes. As torres douradas são utilizadas exclusivamente para representar uma capital. À época em que o brasão foi criado, Niterói era a capital do antigo Estado do Rio de Janeiro, condição que perdeu com a fusão com o Estado da Guanabara, em 1975.



O brasão é dividido em cinco campos:



  • Campo superior esquerdo: ocupado por um cocar e duas flechas, representando a tribo Temininó de Araribóia, o fundador da cidade. O fundo é vermelho, numa possível alusão à coragem, grandeza e valor dos índios.


  • Campo superior direito: contém as iniciais IHS (Iesus Hominis Salvador - Jesus Salvador dos Homens), da Companhia de Jesus, e flechas, representando a união entre os jesuítas e os Temininós, que deu início à Aldeia de São Lourenço. Para o fundo foi escolhida a cor branca, que representa valores ligados à religião e à espiritualidade, como a beleza, a pureza e a vitória.


  • Campo inferior esquerdo: ocupado pela coroa imperial do segundo reinado, homenageando a Dom Pedro II, que deu à Niterói o título de Cidade Imperial. Aqui, o fundo é verde, cor representativa da renovação e da esperança, mas que é, também, a cor da casa de Bragança, da família imperial.


  • Campo inferior direito: a roda dentada simboliza a indústria, lembrando o fato de Niterói ter sido a pioneira na industrialização no Brasil, com a Companhia Ponta d'Areia, do Barão de Mauá. Ao centro da roda dentada, o cetro de Mercúrio, deus do comércio. Mais uma vez é utilizada a cor vermelha, talvez procurando ressaltar a grandeza e valor desses empreendimentos.


  • Campo inferior: a Pedra da Itapuca, tornada famosa através dos ex-libris do Barão do Rio Branco e de algumas Lojas Maçônicas, representa nossas belezas naturais. O fundo azul, representativo da alegria, saber e lealdade, acreditamos que seja uma alusão às características da cidade e de seus habitantes.

Sob o brasão, duas faixas vermelhas desfraldadas trazem o nome da cidade e três datas: 1573, 1819 e 1835, alusivas, respectivamente, à fundação de Niterói, à criação da Vila Real da Praia Grande e à elevação da Vila à condição de cidade e capital da Província.



Site

Saquarema - Rio de Janeiro

 

 

 

 

 

 Saquarema - Rio de Janeiro

 

 

 

 

Mural CMMC – Saquarema



Saquarema



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.





















































































Município de Saquarema

Vista da Lagoa de Saquarema
"Capital Nacional do Surf"










 


Ficheiro:Bandeira-saquarema.gif
BrasãoBandeira
Hino
Aniversário8 de maio de 1841
Fundação8 de maio de 1841
Gentílicosaquaremense
Lema{{{lema}}}
Prefeito(a)Franciane Mello (PMDB)
(20092012)
Localização


22° 55' 12" S 42° 30' 36" O22° 55' 12" S 42° 30' 36" O
Unidade federativaRio de Janeiro
MesorregiãoBaixadas IBGE/2008 [1]
MicrorregiãoLagos IBGE/2008 [1]
Região metropolitana
Municípios limítrofesAraruama, Maricá, Rio Bonito e Tanguá
Distância até a capital100 km
Características geográficas
Área354,675 km²
População69.374 hab. est. IBGE/2009 [2]
Densidade178,3 hab./km²
Altitude2 m
Climatropical
Fuso horárioUTC-3
Indicadores
IDH0,762 (46º) - médio PNUD/2000 [3]
PIBR$ 460.905 mil IBGE/2005 [4]
PIB per capitaR$ 7.483,00 IBGE/2005 [4]

Saquarema é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro.









Índice

[esconder]


[editar] História


Em 1530, D. João III, rei de Portugal, reconhecendo que o sistema de “excursões” para guardar as costas do Brasil exigia grandes sacrifícios e não apresentava resultados satisfatórios, devido a falta de pontos onde se pudesse atracar com as embarcações para provê-las de mantimentos e homens, resolveu fundar uma colônia nas margens do Rio da Prata.


Para isso organizou uma frota com duas naus, um galeão e duas caravelas e uma tripulação de aproximadamente 400 pessoas e tendo como comandante, Martim Afonso de Souza, com poderes extraordinários concedidos por D. João III através de uma carta Régia datada de 20 de novembro de 1530. Dentre tais poderes destacava-se o de tomar posse e colocar marcos em todo o território até a linha demarcada.


Saindo de Lisboa em 3 de dezembro de 1530, chegou à Baia de Todos os Santos em 13 de março de 1531, depois de ter se dividido. Uma parte da frota dirigiu-se ao norte.


No dia 17 do mesmo mês, Martim Afonso de Souza reiniciou a viagem indo em direção ao sul. Após contornar Cabo Frio, atracou em frente ao Morro de Saquarema (morro da Igreja de Nossa Senhora de Nazareth), no lugar onde hoje é a construção da Barra Franca.


Alguns tripulantes desembarcaram e foram entrar em contato com uma grande tribo de índios que obedeciam às ordens do chefe “SAPUGUAÇU”.


Estes índios moravam em choças feitas de sapé ou tábua com uma porta em cada extremidade e sem repartimento no interior.


Os utensílios mais comuns eram:



  • “YNI” – Rede de dormir;
  • “URUPEMA” – Peneira;
  • “LYMA” – Fuso;
  • “URU” – Cesto pequeno com tampa;
  • “YGAÇABA” – Talha cheia d’água;
  • “CAMUTY” ou “CAMUCIN” – Pote de boca pequena;
  • “YUNDUÁ” – Pilão;
  • “PYÇA” ou “PUÇA” – Rede de pescar;
  • “URUCU” ou “JITY” – Cesto de pescar;
  • “PINDAYABA” – Caniço;
  • “YAPARA” e “UYBA” – Arco e flexa;
  • “YAGARAS” – Canoas feitas de um só tronco de árvore;

Os Tamoios eram ótimos canoeiros. Remavam de pé a um compasso certíssimo, com que ficaram maravilhados os europeus.


Assavam peixes sobre brasa, ou então sobre um gradeado de madeira, a que se dava o nome de “MOKAEM” (leia-se moquem). Ao assado envolvido em folhas chamavam “POKEKA”, hoje chamado de moqueca.


À carne, o peixe pilado e misturado com farinha, davam o nome de “PAÇOKA”.


Sua bebida preferida era feita de suco de caju que eles chamavam de “CAIUM”.


Tinham sempre guardado na choça a farinha de mandioca – “CARIMÔ e a usavam pára fazer um bolo enroscado chamado “UBEIJU”, de onde vem o nome do bejú.


Gostavam da dança chamada de “POROCE” e nela utilizavam ornamentos feitos de plumas de garças ou araras que eram o capacete chamado de “ACANGATARA” e uma espécie de manto chamado de “AÇAYABA”.


Tocavam instrumentos que eram a buzina chamada de “MAMBY” , o guarará chamado de “Ymbia” e tambores.


Por séculos esses indígenas dominaram a parte litorânea onde hoje se localiza a sede do município de Saquarema e apelidaram a lagoa de “SOCÓ-REMA” que quer dizer bandos de socós (ave pernalta abundante na lagoa naquela época) e com a evolução da linguagem passou a chamar-se SAQUAREMA.


Os Tamoios foram sempre aliados dos franceses e por isso foram exterminados pelo então governador do Rio de Janeiro, Antonio Salêma.


Salêma reuniu a gente do Rio de Janeiro e alguns do Espírito Santo. De São Vicente veio o Capitão Gerônimo Leite com muitos portugueses e índios cristãos.


As forças somaram 400 portugueses e 700 índios e a partida da expedição deu-se em 4 de agosto de 1575.


Logo chegaram a uma aldeia onde os Tamoios tinham fortificado. Salêma e sua gente cercou essa aldeia, num lugar hoje conhecido por campo do “MARANGUÁ”, travando-se cruéis lutas em toda a capitania. Vários dias já durava o cerco, e então de acordo com o narrado pelo padre Luiz da Fonseca:


“Os Tamoios vendo-se perdidos tomaram a resolução heróica de fazer uma sortida em massa. Reinou então no acampamento inimigo que inquietou Salêma. Um jesuíta, o Padre Baltazar Álvares, ofereceu-se para investigar o que era, e no dia 21 de setembro de 1575 encaminhou-se para o campo Tamoio.


Esse jesuíta com artimanhas, mentiras e promessas lisonjeiras, conseguiu com o chefe dos tamoios, uma entrevista com Salêma.


O chefe índio, confiante na palavra do padre, cedeu, e de fato, no dia seguinte com toda solenidade, o chefe índio apresentou-se ao chefe branco. Salêma, dando sua palavra de honra de militar que os deixaria em paz, exigiu para isso a entrega de três franceses que estavam entre os índios, os quais foram enforcados na praia. Transpondo esse obstáculo Salêma continuou a sua marcha pela praia até Arraial do Cabo, onde praticou o mais cruel desbarato”.


O Rei D. João III, buscando uma solução menos dispendiosa para o problema da colonização do Brasil, resolveu dividir o território em capitanias hereditárias. Foi devido à concretização desse desejo real, que as terras do atual município de Saquarema, passaram a pertencer a Martim Afonso de Souza, por se encontrar dentro dos limites fixados para a Capitania de São Vicente a ele doada.


Dado a extensão do território da Capitania, muitos anos se passaram antes que as terras de Saquarema recebessem os benefícios da civilização.


Só em 1594 os padres da Ordem do Carmo, por elas de interessaram, pleiteando e obtendo, em 5 de outubro desse ano a doação de algumas sesmarias localizadas na região.


No lugar hoje denominado Carmo, próximo a Ipitangas, iniciaram os religiosos logo ao chegar, a construção de um convento que denominaram de Santo Alberto e do qual no presente, existe, apenas, como recordação, a imagem do seu padroeiro, venerado na exposição de imagens antigas em uma das salas do palácio do Bispo em Niterói.


Após a chegada dos carmelitas, outras sesmarias foram concedidas nas redondezas das suas, o que motivou a criação de várias fazendas nas terras de Saquarema.


[editar] Geografia


Situado na região dos lagos, distante cerca de 100 quilômetros da capital, possui belas praias: Massambaba, Barra Nova, Prainha, Boqueirão, Itaúna, Jaconé, Vilatur e Vila, com condições favoráveis à prática do surfe. Uma das mais famosas é a praia de Itaúna.


[editar] Turismo


Cidade predominantemente turística, é conhecida também como "A capital nacional do surfe". As ondas de suas praias estão entre as melhores do país. Além dos campeonatos de surfe nacionais e internacionais, as festas religiosas constituem um importante atrativo para o turismo local. As principais atrações turísticas da cidades são: as praias, as lagoas, cachoeiras e cascatas, serras, o Sambaqui da Beirada (sítio arqueológico de 4500 anos), a Igreja Matriz Nossa Senhora de Nazareth de 1630, o Templo do Rock (museu-residência do roqueiro Serguei), o Mirante do Morro da Cruz e a rampa de voo livre.


[editar] Festas religiosas


Dentre as festas religiosas podem-se citar como as de maiores destaques a de Nossa Senhora de Nazareth (padroeira do município), que ocorre do dia 30 de agosto a 8 de setembro, a Festa do Divino Espírito Santo (Pentecostes), que ocorre 50 dias após a Páscoa e constitui uma grandiosa manifestação popular e cultural, São João, que ocorre em 24 de junho, São Pedro, que ocorre no dia 29 de junho e a Festa de Corpus Christi, que, com seus tapetes de sal, forma um grande mosaico a céu aberto. Também há a Festa de Nossa Senhora da Conceição (Padroeira de Sampaio Correa - 3º Distrito), que ocorre em 8 de dezembro, e a Festa de Santo Antônio (padroeiro de Bacaxá - 2º distrito), que acontece em 13 de junho.



Ficheiro:Saquarema2.jpg
Igreja Nossa Senhora de Nazareth

[editar] Bairros-distritos



Referências




  1. 1,0 1,1 Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  2. Estimativas da população para 1º de julho de 2009 (PDF). Estimativas de População. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (14 de agosto de 2009). Página visitada em 16 de agosto de 2009.
  3. Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
  4. 4,0 4,1 Produto Interno Bruto dos Municípios 2002-2005. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (19 de dezembro de 2007). Página visitada em 11 de outubro de 2008.

 


Site


 




 


 

 

 

 Saquarema - Rio de Janeiro

 


 

 

 

 


Mural CMMC – Saquarema




Pontos Turisticos de Saquarema


Igreja Nossa Senhora de Nazareth, Saquarema, RJ

Igreja Nossa Senhora de Nazareth - Saquarema, RJ























































Serra do Tinguí
Localizada em Sampaio Corrêa, as águas do Rio Tinguí formam tobogãs naturais em pedra.










Serra do Matogrosso
Do alto, descortina-se a beleza das lagoas e do mar de Saquarema.















Lagoa de Jaconé

Com Vegetação em torno típica de mangues e brejos, suas águas São esverdeadas, fica próxima à Praia de Jaconé e, ao norte, da Serra de Jaconé.










Restinga de Saquarema
Seção oeste da Restinga de Massambaba, tem extenSão aproximada de 15km dentro do Município. Com Vegetação típica de restinga, junto à faixa de praia suas areias São finas e claras e suas águas frias e transparentes, com tonalidade entre o verde e o azul.










Lagoa de Saquarema
Com cerca de 17 km de comprimento e largura extremamente variável, comunica-se com o oceano por meio de um canal que está bloqueado pelas areias, impedindo a renovação das águas. Possui águas mornas e transparentes mas, dependendo dos ventos, tornam-se frias e turvas. A única praia existente, a Boca da Barra / Netinhos, está junto ao canal que ligava a Lagoa ao oceano.










Restinga de Massambaba
Com quase 50 km de praias em toda sua extenSão até Arraial do Cabo, dentro do município de Saquarema possui aproximadamente 12 km. Há em toda a restinga um leito de arenito grosseiro e friável, o que torna a Área propícia à formação de salinas.










Área de Proteção Ambiental – APA de Massambaba
Localizada a 16 km do centro, foi criada em 1986 para proteger o ecossistema da Lagoa de Jacarepiá.










Praias oceânicas:
Jaconé; Saquarema; do Canto / da Vila; do Meio / da Barra Velha; Boca da Barra; Itaúna e Massambaba.










Igreja Matriz de Nossa Senhora de Nazareth
Localizada no outeiro à beira-mar, apresenta um pequeno e curioso cemitério na encosta do morro com vista para o mar, pertencente à Irmandade de Nossa Senhora de Nazareth.










Horto Florestal
Possui um acervo de 40 mil mudas de 44 espécies para as finalidades de reflorestamento, ornamental e frutífera.










Sambaqui da Beirada
Sítio arqueológico com 4500 anos de existência, contém restos de objetos que testemunham hábitos alimentares, funerários e também manifestações artísticas da População pré-histórica que ali viveu.

A CMMC Time Sharing – Turismo tem empreendimentos nessa região, quer conferir?



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